[DALLAS] Posto policial
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[DALLAS] Posto policial
A delegacia da cidade. Local muito procurado para pequenas denúncias dos moradores de Dallas, está frequentemente cheia e com uma confusão de vozes. Ao fundo da delegacia há o local destinado à cadeia, onde estão salteadores presos, entre outros.
O xerife da cidade é Alphonse Elric.
O xerife da cidade é Alphonse Elric.
Re: [DALLAS] Posto policial
Edward Elric
02 de Setembro às 08h00
Edward estava de saída quando viu sua menina dos olhos. O filho do xerife, um rapaz moreno e alto, com cabelos castanho escuros, que quase chegavam à altura da base do pescoço. Ele ria, sempre que passava no barbeiro ou fazia a barba sozinho em casa, no quanto seu pai detestava o tamanho daqueles cabelos. Sempre lhe dizia que cabelos compridos não pertenciam a homens de bem como ele. E Edward sempre ignorava. Mas, voltando à pequena filha do xerife, o rapaz não teve coragem de falar com ela e preferiu manter-se discreto.
Já havia entregado as intimações que seu pai mandara aos devidos donos e não havia mais nada que eu pudesse fazer lá. Ele respirou fundo, pegando seu chapéu na entrada da porta e colocando em sua cabeça, saindo do Saloon sem olhar para trás.
Não por que não gostava de sua amiga de infância, muito pelo contrário, ele gostava até além do normal, porém não queria reencontrar Yasmin daquele modo, num saloon. Nada contra os Saloons, mas ela merecia ser recebida num jardim de rosas brancas, aos olhos do rapaz. Ele montou em seu cavalo e bateu os calcanhares em suas ancas, fazendo-o andar de volta para sua casa.
Não que estivesse muito animado para voltar. Não tinha um minuto de paz desde que regressara, visto que seu pai o força a comparecer com ele à delegacia, acreditando que passará o cargo de Xerife para Edward. Ledo engano, pobre velhote.
— Senhor Elric, finalmente o encontrei! — disse um soldado que patrulhava a redondeza. — Vosso pai quer vê-lo na delegacia.
— Ah — Ed rolou os olhos, mas manteve a pose. — O que é agora?
— Um fora da Lei, senhor — explicou — Foi preso há algumas horas.
Desviando de seu caminho, o moreno seguiu a galope até à delegacia da cidade, onde havia um pequeno alvoroço na entrada.
— Este homem roubou minhas vacas! — dizia uma velha senhora.
As reclamações não se diferenciavam tanto uma da outra. O que variava mesmo eram os pertences. No meio disso tudo, Ed teve que forçar sua entrada pelo hall da delegacia até chegar à sala de seu pai.
— Mas que diabos! — esbravejava o homem. — Até que enfim, Edward! Onde estava?!
— Entregando suas cartas, pai — disse o filho, colocando seu chapéu de lado e sorrindo.
—Ah... ok, pois bem! Prendemos o maldito sangue sujo!
— Qual deles, pai?
— Como assim “qual deles, pai”, menino? O devil! Andrew! Aquele que assola a região! Tem cartazes de recompensas espalhados por todo estado!
— Oh, que bom pai — Ed não pareceu minimamente animado.
— Venha conhecê-lo. — disse o Xerife.
Edward estreitou os olhos para o pai, mas mesmo assim seguiu com ele até o corredor onde ficavam as celas.
— Precisa aprender a lidar com bandidos. — disse Alphonse.
E assim que caminharam até a cela escura do bandido Andrew, os olhos dos dois se chocaram e pareceram sair faíscas.
Já havia entregado as intimações que seu pai mandara aos devidos donos e não havia mais nada que eu pudesse fazer lá. Ele respirou fundo, pegando seu chapéu na entrada da porta e colocando em sua cabeça, saindo do Saloon sem olhar para trás.
Não por que não gostava de sua amiga de infância, muito pelo contrário, ele gostava até além do normal, porém não queria reencontrar Yasmin daquele modo, num saloon. Nada contra os Saloons, mas ela merecia ser recebida num jardim de rosas brancas, aos olhos do rapaz. Ele montou em seu cavalo e bateu os calcanhares em suas ancas, fazendo-o andar de volta para sua casa.
Não que estivesse muito animado para voltar. Não tinha um minuto de paz desde que regressara, visto que seu pai o força a comparecer com ele à delegacia, acreditando que passará o cargo de Xerife para Edward. Ledo engano, pobre velhote.
— Senhor Elric, finalmente o encontrei! — disse um soldado que patrulhava a redondeza. — Vosso pai quer vê-lo na delegacia.
— Ah — Ed rolou os olhos, mas manteve a pose. — O que é agora?
— Um fora da Lei, senhor — explicou — Foi preso há algumas horas.
Desviando de seu caminho, o moreno seguiu a galope até à delegacia da cidade, onde havia um pequeno alvoroço na entrada.
— Este homem roubou minhas vacas! — dizia uma velha senhora.
As reclamações não se diferenciavam tanto uma da outra. O que variava mesmo eram os pertences. No meio disso tudo, Ed teve que forçar sua entrada pelo hall da delegacia até chegar à sala de seu pai.
— Mas que diabos! — esbravejava o homem. — Até que enfim, Edward! Onde estava?!
— Entregando suas cartas, pai — disse o filho, colocando seu chapéu de lado e sorrindo.
—Ah... ok, pois bem! Prendemos o maldito sangue sujo!
— Qual deles, pai?
— Como assim “qual deles, pai”, menino? O devil! Andrew! Aquele que assola a região! Tem cartazes de recompensas espalhados por todo estado!
— Oh, que bom pai — Ed não pareceu minimamente animado.
— Venha conhecê-lo. — disse o Xerife.
Edward estreitou os olhos para o pai, mas mesmo assim seguiu com ele até o corredor onde ficavam as celas.
— Precisa aprender a lidar com bandidos. — disse Alphonse.
E assim que caminharam até a cela escura do bandido Andrew, os olhos dos dois se chocaram e pareceram sair faíscas.
xBellaTayoukai- Mensagens : 55
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